A análise do filme : o personagens principal e o detetive Teddy Daniels Os núcleos dramáticos que contem no filme são as visões do Teddy , ou quando a moça escreve no caderno dele , quando ele entra no hospital , quando a moça fala que ele e o Jim ... O conflito principal e saber o que se passa na cabeça de Teddy o que ele pensa de tudo aquilo e porque ele tem todas aquelas visões O fato desencadeador do conflito e quando ela fala que ele e o Jim marido dela e as visões que ele tem A característica do conto social e retratar o grupo social das pessoas que tem algum problema mental . Os recursos usados para sentir os sentimento do personagem e a chuva esta com medo ou raiva a chuva fica mais devagar ou rápida . As pistas são as visões e quando a Rachel fala que ele e o Jim e os pesadelos .
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Mostrando postagens de abril, 2018
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Sinopse a história de uma não louca A história conta sobre uma médica que trabalhava em um manicômio numa ilha, esse manicômio que tratava seus pacientes com métodos alternativos. Ela se encontra sendo acusada de ser louca e der ter matado seus filhos, dizia ela que nunca havia tido filhos e nem nunca foi casada. após todas essas acusações ela começa a ser tratada como louca e tudo que ela fazia e dizia era loucura. Ela trama um plano e com a ajuda de um dos médicos que tratavam ela, ela conseguiu fugir do manicômio mais ainda tinha que se esconder na ilha.
A história de uma não louca -Fanfic
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A história de uma não louca versão final CAPÍTULO 1 Meu trabalho Em meu trabalho, no manicômio onde eu era médica, nos tratávamos os pacientes com respeito, usávamos métodos que não eram ``normais`` em lugares assim. Costumávamos tentar entender a cabeça de uma forma ``amigável``, todos nós tratávamos os pacientes muito bem para que assim eles se tornassem ótimas pessoas. Nesses anos que eu trabalhei, nada me chamava muito a atenção sempre fui mais focada no meu trabalho mesmo, nunca fui muito de me dispersar. Tinha medo de poder ser influenciada por alguns dos pacientes do local e acabar por ficar louca, porém sabia que as probabilidades de isso acontecer são bem pequenas, e isso me tranquilizava. Às vezes eu sentia que os donos do lugar estavam escondendo algo de nós, tralhadores do manicômio, eu temia que eu tivesse certa pois teria que ser uma coisa bem ruim para eles esconderem de nós, porém não questionava e apenas seguia com minha rotina. ...
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CAPÍTULO 6 A salvação Passou alguns dias, 2 pra ser exata, e nada do Teddy, comecei a pensar que ele foi pego e esta sendo tratado como um paciente por uma falsa loucura, como fizeram comigo. Acabei ficando totalmente sem esperança, apenas deitada na minha caverna que parecia ser meu lugar agora, aonde eu dormia, comia e até tomava banho perto do mar. Mesmo não sendo um lugar bom para ficar, estava sendo o único lugar que eu estaria segura. Depois de algumas horinhas eu ouço um barulho vindo das pedreiras, saquei minha faca e fiquei esperando. Teddy apareceu, segurou minha mão e disse ``eu consegui fazer um plano para sairmos daqui, venha comigo``. Saímos da caverna e escalamos a pedreira, eu realmente nem estava acreditando naquilo. Andamos até o lugar das balças e falei para Teddy ``não da para ir, os seguranças vão nos parar`` ele apenas sorriu e continuou andando. Chegando lá, percebo que os seguranças estavam todos caídos n...
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CAPÍTULO CINCO Uma visita inesperada Depois de alguns dias um homem apareceu lá, ele me disse ser policial e que n iria me fazer nada de ruim. Não acreditei no começo mas com o passar de nossa conversa,eu comecei a confiar nele pois parecia que ele estava passando pela mesma situação que eu, estavam dizendo que ele era louco,destacando fatos do passado para confirmar esse fato. Eu disse tudo a ele, tudo oque aconteceu naquele manicômio antes de eu fugir de lá. Ele também me disse varias coisas, o nome dele era Teddy, e que ele perdeu a esposa dele em um incêndio em seu próprio prédio. Depois de nossa conversa ele me disse que iria fugir da ilha e iria me levar junto, eu falei que seria impossível porque o único jeito de sair de lá era pelas barcas, e elas eram controladas pelos seguranças da ilha. Mesmo depois de ter dito aquilo, ele ainda confirmava que iria fugir, determinado, ele saiu da caverna. Mesmo eu desacreditando ne...
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CAPÍTULO QUATRO O caminho para a solução? Eu estava sem rumo,andando por ai sem saber onde me esconder. Não dava pra sair da ilha, o único jeito eram as balças, e todas eram controladas por aqueles que ficavam na ilha. Tive uma ideia louca, mas inteligente, eu iria me matar, único jeito de sair de lá era assim. Cheguei perto da pedreira,porém, eu hesitei, não consegui me jogar de lá, mas me deu uma ideia. Eu desci por ali e parei por um tempo, olhei para os lados e encontrei uma caverna. Eu entrei lá e comecei a fazer algumas coisas para conseguir sobreviver, fogueira, comida feita de alguns ratos e bichos que encontrava, etc. Por mais que seja nojento, eu morreria sem tudo isso. Viver lá era muito difícil, mas, com o tempo eu fui me acostumando a ficar naquele lugar, sempre que me sentia mal ou entediada, eu pegava a minha faca e desenhava ou escrevia nas paredes. N era um bom passatempo mas pelo menos, eu tinha algo a fazer.
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CAPÍTULO TRÊS O plano Isso tudo era demais pra mim,queria me interrogar e fazer cirurgias em mim, eu não sabia muito porque mas depois eu entendi, eles iam fazer experimentos cerebrais, do tipo "vamos abrir a cabeça e tirar uma parte do cérebro, apenas para ver oque acontece. Todos me chamavam de louca, mas os verdadeiros loucos eram eles, experimentos com pessoas era algo muito cruel a se fazer. Depois de vários interrogatórios eu acabei tramando um plano para tentar fugir, um dos homens que me tratavam me ajudou a correr de lá, me acompanhou ate um lugar e me deixou ali ,para ele não ser interrogado, ele saiu da ilha pedindo uns dias de folga.
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CAPÍTULO 2 A mudança que não acreditei Sentia que me olhavam estranha, não sei porque, não havia feito nada de errado. Até que um dia, no manicômio, eu comecei a ser considerada louca, quando você é considerada louca, seus projetos para provar o contrario só confirmam oque estão dizendo. A partir dai, tudo que eu fazia era considerada loucura. Eles destacaram um fato do meu passado e disseram que era o motivo por eu ter perdido a sanidade, eles inventaram que eu era louca,que eu tinha afogado os meus 3 filhos, porém, era tudo mentira, eu nem ao menos fui casada. Estava realmente com muito medo do que poderia acontecer comigo naquela situação, eu negava e negava repetidamente, porém não adiantava.
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CAPÍTULO 1 Meu trabalho Em meu trabalho, no manicômio onde eu era medica, nos tratávamos os pacientes com respeito, usávamos métodos que não eram ``normais`` em lugares assim. Costumávamos tentar entender a cabeça de uma forma ``amigável``, todos nós tratávamos os pacientes muito bem para que assim eles se tornassem ótimas pessoas. Nesses anos que eu trabalhei, nada me chamava muito a atenção sempre fui mais focada no meu trabalho mesmo, nunca fui muito de me dispersar. Tinha medo de poder ser influenciada por alguns dos pacientes do local e acabar por ficar louca, porém sabia que as probabilidades de isso acontecer são bem pequenas, e isso me tranquilizava. As vezes eu sentia que os donos do lugar estavam escondendo algo de nós, tralhadores do manicômio, eu temia que eu tivesse certa pois teria que ser uma coisa bem ruim pra eles esconderem de nós, porém não questionava e apenas seguia com minha rotina.